Em Feira de Santana, no final da década de 60 houve um incremento de diversas áreas da economia, inclusive com a confecção de roupas, que chegou a atender mercados como os dos Estados de Sergipe, Pernambuco e Piauí.
As indústrias de confecção de roupas possibilitaram que muitas mulheres ingressassem no mercado formal de trabalho, mediante o cumprimento de alguns requisitos: experiência anterior; condição moral e social condizente com o perfil da empresa; a família; o estado civil; o número de filhos e o local de moradia.
Para realizar este estudo a história oral permitiu a aproximação com o universo em que se desenrolou o processo conflituoso da transição da atividade desenvolvida na própria casa para o âmbito do mercado de trabalho formal.
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